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 |  Cachorro corria atrás dos pilotos a cada salto e ficava atento observando os vôos |  Piloto se preparando para salto |
 Paraglider não é só para homens, a presença feminina é marcante |  Piloto observando os colegas voando. |  Fotógrafos posicionados para clicks |
 Piloto aguardando o melhor momento para o seu salto |  Esse salto não deu certo |  Piloto atento para o seu salto |
 |  O Secretário de Esportes de Leopoldina Gilberto Tony com membros do Clube de Vôo Livre de Leopoldina |  Vista p |
Começou neste fim de semana, 23 e 24 de julho, na cidade de Leopoldina, o 1º OPEN DE PARAPENTE DA ZONA DA MATA, um projeto desenvolvido pela Fundarte e aprovado pelo Ministério dos Esportes com patrocínio exclusivo do GRUPO ENERGISA e com apoio da Prefeitura de Muriaé, do Clube Lepoldinense de Vôo Livre e nesta etapa, também conta com o apoio da Prefeitura de Leopoldina.As próximas competições acontecem em agosto e setembro nas cidades de Astolfo Dutra e Muriaé, respectivamente.Os céus da Zona da Mata se encherão de cores neste evento que promete marcar época na região. Venha participar e traga sua família . O Iº Open de Parapente da Zona da Mata é um projeto proposto pela Fundação de Cultura e Artes de Muriaé e aprovado pelo Ministério dos Esportes e tem por objeto a realização de um Campeonato de Parapente na Zona da Mata Mineira com as etapas nas rampas de vôo livre das seguintes cidades:
• LEOPOLDINA
• ASTOLFO DUTRA.
• SERRA DE PIRAPANEMA - MURIAÉ
Um campeonato de parapente exige disciplina, comprometimento, cooperação e amizade. Da necessidade de atender a essas exigências, faz-se necessário unir todos os atores envolvidos com esse desporto, em um campeonato que proporcione o desenvolvimento local, a motivação da prática esportiva e a valorização os princípios de saúde, bem - estar e segurança. Esse campeonato propõe o crescimento contínuo dos esportistas, agrega valores ao vôo livre e, assim, atrai um público diversificado. O evento proposto aproximará pilotos e público com as peculiaridades do vôo de parapente, que é praticado tanto para recreação quanto para competição. Além disso, os locais escolhidos para o evento são de natureza inigualável e clima agradável, propícios à prática do parapente, isso proporcionará lazer à população da região.I Open de Vôo Livre da Zona da Mata tem por objetivos levar um público praticante deste desporto a fazer suas demonstrações para competição salutar, seu lazer e o lazer do espectador.
E ainda:
1 - incluir o campeonato no calendário oficial de eventos da região.
2- promover aos desportistas ambientes para desenvolvimento contínuo da pratica segura do parapente.
3- incentivar novos praticantes a modalidade de parapente.
4- promover intercambio entre esportistas profissionais, amadores e amantes do esporte.
5- motivar na população valores para a prática do esporte e a preservação do meio ambiente.
6- incentivar na população do entorno ações para o desenvolvimento local.
7- fomentar a competição participativa voltada para o lazer.
8- melhorar o estado de saúde mediante as práticas físicas e esportivas
9 - aumentar a conscientização sobre a necessidade da prática de exercícios de forma regular.
O evento em suas três etapas irá atrair milhares de pessoas para assistir e prestigiar o 1º Open de Parapente da Zona da Mata e vai contar com grandes feras vindas de vários estados do Brasil. As rampas estão localizadas em regiões privilegiadas pela natureza, com grandes e belas paisagens, será um verdadeiro espetáculo, tanto para quem é praticante do esporte, quanto para quem vais assistir, portanto guarde estas datas: 23 e 24 de julho o evento aconteceu na rampa de vôo livre de Leopoldina, e posteriormente; 20 e 21 de agosto na rampa de Astolfo Dutra e nos dias 24 e25 de setembro rampa de Pirapanema em Muriaé e esteja preparado para viver momentos de pura adrenalina.
Alexandre Gomes
Assessoria de Comunicação - Fundarte
(32) 3722-2733
• LEOPOLDINA
• ASTOLFO DUTRA.
• SERRA DE PIRAPANEMA - MURIAÉ
Um campeonato de parapente exige disciplina, comprometimento, cooperação e amizade. Da necessidade de atender a essas exigências, faz-se necessário unir todos os atores envolvidos com esse desporto, em um campeonato que proporcione o desenvolvimento local, a motivação da prática esportiva e a valorização os princípios de saúde, bem - estar e segurança. Esse campeonato propõe o crescimento contínuo dos esportistas, agrega valores ao vôo livre e, assim, atrai um público diversificado. O evento proposto aproximará pilotos e público com as peculiaridades do vôo de parapente, que é praticado tanto para recreação quanto para competição. Além disso, os locais escolhidos para o evento são de natureza inigualável e clima agradável, propícios à prática do parapente, isso proporcionará lazer à população da região.I Open de Vôo Livre da Zona da Mata tem por objetivos levar um público praticante deste desporto a fazer suas demonstrações para competição salutar, seu lazer e o lazer do espectador.
E ainda:
1 - incluir o campeonato no calendário oficial de eventos da região.
2- promover aos desportistas ambientes para desenvolvimento contínuo da pratica segura do parapente.
3- incentivar novos praticantes a modalidade de parapente.
4- promover intercambio entre esportistas profissionais, amadores e amantes do esporte.
5- motivar na população valores para a prática do esporte e a preservação do meio ambiente.
6- incentivar na população do entorno ações para o desenvolvimento local.
7- fomentar a competição participativa voltada para o lazer.
8- melhorar o estado de saúde mediante as práticas físicas e esportivas
9 - aumentar a conscientização sobre a necessidade da prática de exercícios de forma regular.
O evento em suas três etapas irá atrair milhares de pessoas para assistir e prestigiar o 1º Open de Parapente da Zona da Mata e vai contar com grandes feras vindas de vários estados do Brasil. As rampas estão localizadas em regiões privilegiadas pela natureza, com grandes e belas paisagens, será um verdadeiro espetáculo, tanto para quem é praticante do esporte, quanto para quem vais assistir, portanto guarde estas datas: 23 e 24 de julho o evento aconteceu na rampa de vôo livre de Leopoldina, e posteriormente; 20 e 21 de agosto na rampa de Astolfo Dutra e nos dias 24 e25 de setembro rampa de Pirapanema em Muriaé e esteja preparado para viver momentos de pura adrenalina.
Alexandre Gomes
Assessoria de Comunicação - Fundarte
(32) 3722-2733
HISTÓRIA DO VÔO LIVRE EM LEOPOLDINA
O vôo livre começou em Leopoldina com a asa-delta em 1982, mas devido ao grande campo de pouso que a asa-delta exige, esta modalidade não progrediu por aqui. Em 1997 apareceu o parapente que até hoje continua colorindo os céus de Leopoldina. Tudo iniciou-se por um comerciante de "alho" chamado Eller (Caratinga-MG) que visitava o Lalado – Luiz Geraldo Lanziéri Coutinho, no Mercado Canadá e convidou-o para subir o Morro do Cruzeiro, dizendo que aqui teria uma ótima condição de vôo. Conforme relata Lalado, "foram várias subidas ao morro para ver o amigo decolar e depois descer com a F-400 cheia de alho, pensando no convite para tirar os pés do chão. Euler disse que se eu arrumasse cinco alunos ele trazia um instrutor para dar o curso em Leopoldina. Eu aceitei convidando: Rômulo, Coleguinha, Nelson e Cristiano. Depois vieram João Braz, Charles, Evandro, Joarês (Muriaé), Claudeni (Laranjal), Rafael, Guilherme, Cláudio (Gatinho) e Guilherme (Binha). Lembro que os primeiros vôos eram mais difíceis porque tudo era novidade e não tínhamos ninguém para ver voar," finalizou.Hoje Leopoldina conta com pilotos experientes, uma rampa em condições de se manter no "Circuito Brasileiro de Parapente" com o "Clube Leopoldinense de Vôo Livre".
O vôo livre começou em Leopoldina com a asa-delta em 1982, mas devido ao grande campo de pouso que a asa-delta exige, esta modalidade não progrediu por aqui. Em 1997 apareceu o parapente que até hoje continua colorindo os céus de Leopoldina. Tudo iniciou-se por um comerciante de "alho" chamado Eller (Caratinga-MG) que visitava o Lalado – Luiz Geraldo Lanziéri Coutinho, no Mercado Canadá e convidou-o para subir o Morro do Cruzeiro, dizendo que aqui teria uma ótima condição de vôo. Conforme relata Lalado, "foram várias subidas ao morro para ver o amigo decolar e depois descer com a F-400 cheia de alho, pensando no convite para tirar os pés do chão. Euler disse que se eu arrumasse cinco alunos ele trazia um instrutor para dar o curso em Leopoldina. Eu aceitei convidando: Rômulo, Coleguinha, Nelson e Cristiano. Depois vieram João Braz, Charles, Evandro, Joarês (Muriaé), Claudeni (Laranjal), Rafael, Guilherme, Cláudio (Gatinho) e Guilherme (Binha). Lembro que os primeiros vôos eram mais difíceis porque tudo era novidade e não tínhamos ninguém para ver voar," finalizou.Hoje Leopoldina conta com pilotos experientes, uma rampa em condições de se manter no "Circuito Brasileiro de Parapente" com o "Clube Leopoldinense de Vôo Livre".
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